sexta-feira, 11 de maio de 2012

Meu primeiro beijo

  


 Tinha 11 anos quando me apaixonei por um colega de classe ele 12 anos, como sofri por não ser correspondida, chamava-o de CCC pois todos nomes que compõe o seu começam com c, eu gostava tanto dele que era capaz de copiar matérias inteiras pra ele mas não precisava pois ele era um aluno nota dez, tinha muita inveja da sua melhor amiga pois ele a abraçava, beijava no rosto e andava abraçado com ela e isso na minha época era suficiente, não era como hoje que os adolescente só querem ficar e até fazer sexo, mas o máximo que consegui com CCC foi dançar uma música na inauguração da discoteca da escola , estava com um vestido hippie bem curto e sandália de couro gladiador até o meio da perna cabelo entrançado estava me sentindo muito sedutora a primeira vez que usei maquiagem e tudo , meu irmão foi meu cúmplice porque não podia sair de casa a noite , a discoteca terminava as 23 horas , nunca esqueci aquela noite nem aquele menino, foi muito bom aqueles momentos mas ele não me suportava até deixava transparecer um certo nojo eu acho que eu não era uma garota descolada , tinha algumas restrições então me tornava inacessível para os mais desputados. Um certo dia teve jogos internos eu jogava handebol , quando ganhamos isso me aproximou dele até me deu seu relógio e bolsa para segurar quando foi a sua vez de jogar, acho que ele só não namorou comigo  porque sentia vergonha , na época eu vendia ovos na feira e meu pai pedia para cantar o preço para os clientes ouvir ao longe e eu cantava por obediencia mas morria de vergonha também, muitas coisas que fazíamos na época por obediencia a nossos pais nos trazia constrangimento mas quem lá sabia o que significava isso e o que poderia acontecer depois, só sei que essa experiencia me ensinou a viver e sonhar com pé no chão mas não soube passar para meus filhos a mesma lição os tempos mudaram e tudo pode traumatizá-los, quase ia me esquecendo do primeiro beijo não foi com CCC, mas ele era o baixinho mais lindo do pedaço  só que me custou muito caro, pois fui vista pelo Pastor e sua esposa e os dois contaram para meu pai o qual me bateu bastante de cinturão, como eu era  muito branquinha fiquei vários meses sem vestir roupa curta isso foi traumático mas nem por isso entrei em conflito com a minha sexualidade e não terminei o namoro mas ele ficou com medo do meu pai e por isso terminou.


Ai que saudade de vocês, mas estava me recuperando de uma cirurgia, mas estou com uma vontade de contar uma história que me ocorreu quando tinha dez anos, minha irmã  já era bem mais velha , lembro-me que participávamos  de uma igrejinha na rua da frente, chamávamos assim porque morávamos num sitio não tinha nem energia elétrica nem água encanada, carregávamos água em latas de margarina no chafariz(torneia pública para abastecimento de água), não era uma vida muito fácil, enchíamos dois tuneis para que pudéssemos lavar roupas e tomar banho, quando anoitecia não tinha nenhum divertimento a não ser ir para rua da frente assistir televisão ou contar os carros que passavam em frente a uma revendedora de peças a meia luz dos postes pois não eram todos que funcionavam bem, um certo dia escutei uma música apaixonante tocado numa sanfona e fui perseguindo aquele som que achei a igrejinha, tinha uma senhora de cabelos pretos  compridos e bem lisinhos, estava com uma sandália vermelha de tirinhas nos pés e o que mais me chamou a atenção era os seu pés eram mui lindos gordinhos bem branquinhos e se destacavam na cor da sandália e o mais engraçado ele dançava conforme a hino entoado de voz branda e suava ela cantava: "Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi, meus pecados castigados em Jesus, foi ali pela fé que meus olhos abri, e agora me alegro em sua luz..." Dali em diante eu e minha irmã nos apaixonamos por esse Jesus minha mudou comecei a fazer parte de um mundo real, a servir um Deus real, sabia que nunca tinha vestido um maiô com 12 anos e minha irmão com 17, mas essa senhora que nos encantava com seus talentos costurou um maiô par nós e nos apresentou o mar de uma forma especial, entrei na vida daquela família desejando um amor igualzinho, pois aquele casal mostrava cumplicidade, amor, mas eram muito severos no educar e foi aí que eu me deparei com a dura realidade de servir a Deus, não suportei a pressão e a correção e desisti da fé, mas hoje graças a Deus eu me levantei de diversas quedas diante do inimigo mas não me prostrei a nenhum deus senão o único e verdadeiro Deus que criou os céus e a terra Jeová o grande Eu Sou. Você que se acostumou se divertir com minhas histórias não achou nada divertido contar-lhes da minha salvação, mas tem sim muita coisa pra contar nessa jornada que farão vocês rirem muito pois esse Deus de quem vos falo é Felizzzzzzzzzzzzzz e quer ver todos felizes, tenho experiencias marcantes com ele para compartilhar com vocês, lembra a minha irmã ela levou o evangelho até para o amazonas , para os índios e tem muita aventura lá, me aguardem,
Um beijão, fiquem na paz e graça do Senhor Jesus.


sábado, 14 de janeiro de 2012

Histórias de Princesa

Caros leitores, estou de volta estive um pouco enferma , mas lembrei de uma história que minha irmã mais velha contava acho que vocês nunca ouviram uma história assim e nem assistiram uma igual.
      Era uma vez uma moça muito pobre, que morava com seus pais perto de um lindo castelo, mas todos que moravam na redondeza tinha uma só curiosidade conhecer o dono daquele  castelo, tinha muitos empregados mas nenhum deles falavam nada, tudo no mais absoluto sigilo. Certo dia aquela moça pobre perdeu sua mãe, e seu pai que era muito doente, mal conseguia trabalhar então ela resolveu pedir ajuda naquele castelo tão bonito, só que no caminho ela notava que ao se aprofundar naquela densa floresta ela não conseguia enxergar o caminho de volta e descobriu que havia se perdido naquela imensa floresta.Muito cansada acabou adormecendo entre as folhagens e ao escurecer sentiu uma presença doce ao seu lado mais estava muito escuro para discernir quem seria até porque esta presença não lhe trazia medo mas outro sentimento o de segurança ele falava ao seu ouvido bem mansamente eu vou cuidar de você não se preocupe e assim de tão cansada  dormiu ao amanhecer tinha bastante fruta ao seu redor flores água fresca em um pote de barro mas  aquele moço havia ido embora, sem saber seu nome ela continuava a caminhar agora sem ver mais nada só arvores arbustos e por muito tempo sua companhia foi os pássaros e animais da floresta, parecia uma floresta encantada, por vária noites ela tentou esperar aquele moço mas nunca conseguiu vê-lo pois só quando ela adormecia ele se aproximava e deitava ao seu lado ao amanhecer tinha novamente um banquete ao seu redor. um belo dia em sua caminhada após um café reforçado ela avistou uma casa muito simpática e iluminada  e se adiantou até a porta e bateu saiu uma velhinha muito sorridente: Olá minha filha a quem devo a honra da  visita? Se veio atrás de meu filho ele partiu numa viagem e vai demorar muito pra chegar mas venha e me faça companhia numa xícara de café e lhe conto mais de meu filho. Meu filho se chama Sol como estamos no verão pouco ele vem aqui tem que iluminar todas as manhãs e todas as tardes só chega de noitão, a moça refletiu e disse será que é seu filho que tem cuidado de mim todo esse tempo? e contou o que estava acontecendo a velha lhe deu uma vela e disse que se acontecesse novamente ela acendesse para ver o seu rosto, mas a velha ficou intrigada porque seu filho mesmo a noite era muito quente e ela não o suportaria pois a sua mãe vestia roupas para se  proteger inclusive deu uma roupa para a moça caso ela fosse esperá-lo , a moça resolveu esperar para conhecer e perguntar se era ele que cuidava dela, então quando escureceu aquele calor invadiu a casa a velha e a moça já estavam vestidas com roupas contra o calor sua mãe colocou o jantar na mesa de disse: Meu filho Sol tem uma moça que quer lhe conhecer ela é da terra do "VAI NÃO TORNA"  O sol falou: hoje choveu por lá estava uma tristeza só pois morreu um lavrador não pude apararecer mas vi que todos sofriam, a moça pensou foi o meu pai agora não tenho mais motivos para retornar vou continuar minha jornada e agora quero saber quem cuidou de mim na floresta . o Sol respondeu: quem sabe foi meu amigo Vento , a moça perguntou onde ele mora? o Sol se comprometeu de levá-la .E sua mãe deu um bule  de ouro de presente e disse que se ela precisasse podia vender . Então ela partiu quando se aproximou  da casa do Senhor Vento saiu uma mulher muito bonita e perguntou: O que você quer com meu marido, ela ficou encabulada para contar o porque de ter vindo procurá-lo pois não sabia que o vento era casado com a dona tempestade mas mesmo assim  ela esperou do lado de fora a esposa do vento disse que era melhor ela entrar pois quando ele chegava dependendo do seu humor não deixava nada no lugar , quando fechou a boca o vento se aproximou e a moça segurou forte nos galhos das arvores então quando sentou a mesa  Dona tempestade  falou: Estou curiosa para saber o que aquela moça quer com você?Por isso não a despachei e o vento mandou chamá-la. Ela explicou sua estória e ele como viaja por todo lugar disse que conhecia alguém que poderia ser quem ela estava procurando, pois jamais seria ele ninguem aguentaria a sua força se não fosse uma grande tempestade.Vou levar você até o castelo encantado . Ela se animou e esperou a noite chegar e viajou com o vento. a brisa era tão forte que não conseguia abrir os olhos , adormecendo sobre a brisa o Vento a deixou sobre um poço perto do castelo Encantado, daí então a moça despertou e com muita fome colocou seu bule de ouro para vender e ao abrir sua trouxa viu também que tinha mais dois presentes , uma balancinha  e uma lamparina de ouro presentes de Dona tempestade vê que surpresa! Ela colocou com muito cuidado as peças em exposição sobre a beira do poço por volta das dez horas uma empregada do castelo se aproximou para buscar água e se encantou com as peças de ouro que brilhava ao sol e falou : Há se a senhora minha rainha ver essa balancinha ela ficará muito feliz a moça perguntou: Quem mora nesse castelo? Ela falou:
_ Nunca o vi dizem que é um príncipe muito bonito daqui a três  dias será o seu casamento só que ele só casa com a moça que dormir com ele três noites , pois ele conheceu uma moça na floresta e quer saber se a moça com quem ele vai casar e a mesma da floresta .Ela se precipitou e logo disse aquela empregada pois se você conseguir que eu durma essa noite com o príncipe eu lhe darei essa balancinha de ouro, prontamente a empregada aceitou deixou tudo combinado falou para ela entrar no quarto como qualquer candidata disse que ficasse com as luzes apagadas e não tentasse velo pois se ela fisese tão coisa algo terrível iria acontecer, a moça levou consigo a vela e lembrou do conselho da mãe do sol. A noite chegou ela tomou banho se perfumou vestiu uma camisola bem bonita e deitou na cama com a vela em punho e o fosforo escondido, a meia noite pela janela entrou aquela cobra gigantesca deitou do lado dela e se transformou no mais lindo homem que a terra já viu e mesmo sem vê-lo tinha certeza de que era o homem que cuidou dela na floresta ele também sentiu o mesmo começou a falar coisas bonitas ao seu ouvido e falou que tinha encontrado a mulher dos seus sonhos mas  sem se conter  a moça acendeu a vela e pois bem em cima do seu rosto logo viu aquele homem lindo mas ele apagou a vela imediatamente e se transformou novamente em cobra e sumiu , ficou muito bravo com ela e disse que por causa disso ele jamais ia conseguir se ver livre da maldição de dia era serpente e só podia virar homem do lado de um amor verdadeiro e incondicional , passou duas noites e o príncipe começou a ficar com saudades  daquela moça adiou o casamento pois as moças depois que souberam da história não quiseram mais se arriscar, a moça continuou colocando suas peças de ouro sobre o poço pois estava com fome e precisava comer mas não desistiu do seu amor. procurou a rainha mãe do príncipe e disse que se ela deixasse ela dormir duas noites seguidas com ele ela daria a lamparina e o bule de presente para ela, a rainha não pensou duas vezes e aceitou a proposta mas antes a rainha disse que se ela o beijasse o encanto acabaria e ele seria homem pra sempre, então a primeira noite , estava tudo perfeito a meia noite ele se aproximou e quando ele tentou beijá-la ela sentiu sua língua fria de cobra e não conseguiu beijar ficou apavorada aos gritos e saiu do quarto desesperada, a rainha explicou:  para que  o encanto fosse  desfeito ela precisava beijá-lo ainda como cobra, ela se preparou tomou um calmante para dormir e ficou quetinha, aquela serpente a meia noite entrou pela janela e beijou a moça o beijo a despertou de seu sono e ela felizmente conseguiu conhecer o homem de sua vida e de seus sonhos e pela manhã contemplou um dos rostos mais belos do mundo. A rainha marcou a festa de casamento e todos foram felizes para sempre, estavam  presentes na festa :
O vento e a Tempestade
O sol e sua Mãe
A lua e as sua primas Estrelas
A brisa e seu noivo Orvalho
Em fim a festa está rolando até agora , então vou encerrar por aqui se não vou ficar de fora. Fui.........

segunda-feira, 14 de março de 2011

Os desenhos e brinquedos que eu curtia !

Olá pessoal, estava com saudade vai mais uma para vocês viajarem, quem foi dessa época e  teve uma infância tão privilegiada quanto a minha, vai se divertir bastante, na minha infância tinha época para tudo, tinha a época de soltar pipa, que valia tudo até uma folha de caderno pautado dobrado as duas abas, com o rabo de plástico, já virava uma pipa ou grude de jaca numa vara e no meu do mato se transformava numa caçada as libélulas que na ocasião chamávamos de zig zig cada um tinha uma particularidade, as viuvinhas que era branco e preto, os castanhal que eram os verdes grandões esse era os melhores, amarrávamos uma linha em sua calda e perdíamos a pipa e então soltávamos e ele levava a pipa embora mato a dentro, era bem divertido, não matávamos os bichinhos, mas até pocar aquela linha brincávamos pra valer, tinha também o tempo de jogar pião, de pular avião, pular corda, pular elástico, furão no chão, fazíamos um peixe bem grande desenhado no chão e com um pedaço de ferro afiado numa ponta e enrolado na outra furávamos da calda até o olho quem chegasse primeiro no olho era um coquinho enterrado e conseguisse tirar aquele coquinho no furão era o vencedor.....Ah! mas também tinha uma brincadeira ótima, andar sobre latas ou cacos de côco, e o carrinho feito de garrafas de agua sanitária que ao enrolar entre o fio e o arame fazia um barulho, tinha também o carrinho de lata de óleo, era tanta brincadeira, coisa que não vemos mas, sem falar em jogar pedra, cinco pedrinhas de caco de telha jogávamos para o ar e entre os dedos as outras peças dançavam, ganhava quem chegava mais rápido a quinta fase, eu achava muito engraçado quando a época era de correr atrás das formigas de asas que chamamos tanajuras eu não as comia mas assava para que os outros comesse eu só nunca fui atrás dos doces de cosme e damião porque desde pequena fui instruída por meus pais a adorar somente a um Deus aquele que criou os céus e a terra, o que passava disso para mim mesmo que fosse divertido, eu levava a sério mas, sem esquecer que na minha infância o tempo demorava passar, dava pra brincar de tudo isso e ainda curtir numa televisão preto e branco ligada a uma bateria de carro, eu assistia Marco uma história italiana de um garoto que procurava sua mãe, em seguida também a Heide com seu avô, no sítio, uma ovelha...não só eu gostava desses desenhos mas como a minha mãe e todos ficavam em volta daquela pequena tv até a hora do café.


Bem até a próxima.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Carnaval

    Essa é engraçada, tinha muita vontade de ser melada, então procurava sair de casa , mas ninguém se atrevia a fazer isso por causa do respeito aos meus pais, um belo dia em pleno carnaval peguei a minha lança de plástico enchi de agua e fui pra rua escondido do meu pai claro, quando passei pela oficina, o dono pegou óleo com grafite era uma coisa preta melada e eu fui molhar ele vê se pode ele me melou o rosto todo, como foi difícil limpar aquilo mas consegui , pelo menos achava que tinha conseguido , a noite dormindo na rede, meu pai tinha mania de matar mosquito com um candieiro em todos os filhos se aproximou de mim mas aquela pancada foi muito forte para ser um assassinato de um mosquito acordei em meio aos tapas dele com mão forte e não estava preparada porque quando eu sabia que ia levar uma surra eu vestia calça jeans, sabe porque ele bateu tanto em mim estava com meu ouvido entupido daquela coisa preta terrível , gato escondido com rabo de fora não deu outra fiquei proibida até de olhar os blocos os bois enfim tudo que fosse na rua da frente pois morava num sítio sem energia sem nada, alguns lauços entrava para pedir dinheiro , eram poucos, mas tudo era engraçado e novo no meu tempo de criança.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Banho de Chuva!

Na minha infância as únicas doença que eu conhecia chamava-se: sarampo, catapora, papeira,e resfriado, não chegava nem ser uma gripe quanto mais uma virose, Ah como eu gostava quando chovia a noite inteira aquele barulho nas telhas e nas palhas do coqueiro e a bica que não parava de correr no alpende feito de zinco na lateral da minha casa, toda de taipa mas as paredes enxutinhas, a luz de candinheiro a gás, as redes quetinhas e as histórias da minha mãe, como era maravilhoso o inverno na minha infância, os relâmpagos, os trovões, aquele pirão de carne quentinho na hora do almoço ou farofa escaldada de cebola no jantar, família reunida, sítio alagado, era uma diversão, eu amava andar pelo sítio alagado, não tinha medo de cobra, nem de sapo, cada um fizesse o barco de papel mais bonito e da nossa janela dava pra colocá-lo na água, não íamos pra escola não tínhamos brinquedos, vídeo games, televisões, mas eramos felizes porque tínhamos muitos irmãos meu pai e minha mãe juntos, não tinha nada mais divertido, do que comer aquelas bolachas de coco ou aquelas broas de goma bem devagarinho para não acabar muito rápido, brincavamos de médico, de boneca e sabe qual era o mais interessante?que as peças da brincadeira eram fabricadas por nós, pegavamos uma toalha de banho, fazia um rolinho com ela dobrava ao meio, amarrava uma tira de pano na metade calçavamos meias fazendo pernas colocava uma chupeta no centro da dobra, daí a boneca estava pronta!mas quando chegava 12:00 que a comida estava quase pronta, era a melhor hora, minha mãe nos liberava para tomar banho na bica que corria muito forte e era aproveitada dentro de um túnel para lavar roupa, brincavamos bastante na lama e na chuva, inesquecivel é um banho de chuva.
Aguardem porque a próxima história vocês não podem perder!!!

Calcinha Bunda Rica!

Não sei se vocês conhecem,mas a calcinha bunda rica são as calcinhas com babados na parte de trás é uma moda muito antiga que perdura até hoje, mas tenho uma história pra contar onde esta calcinha toma a cena principal.
Na minha infância nem se ouvia falar de adolescência éramos bebês, depois crianças, e depois jovens, pois bem.Um belo dia estava eu me preparando para a aula, já estava na quinta série, 11 anos... já era uma mocinha, mas ainda usava calcinha bunda rica e era muito comum ver as meninas já grandinhas de 7, 8, 9, 10 anos somente de calcinha bunda rica pela rua, e nem por isso eram vítimas de estupros ou qualquer crime do tipo, a inocência era respeitada, a honra era valorizada e ai daquele que tentasse ferir isso, lembro-me muito bem que sentava na mesa para almoçar e como era muito quente estudava a tarde tomava banho, vestida minha calcinha bunda rica e sentava à mesa para comer, como morava em um sítio e a minha casa era a última imagine a maioria passavam na minha casa para irmos juntos à escola, iam chegando meninos e meninas me olhavam pela janela, e iam sentando na calçada, era muito normal ver uma menina somente de calcinha mesmo nascendo os peitinhos! e vocês acreditam que eu não sentia vergonha?
Breve estarei de volta para contar-lhes histórias e contos que fizeram parte da minha infância e que talvez vocês não conhecem ainda!
Até o próximo post!